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PSol tem resistências a Marta, mas isso não será dito abertamente

A virtual volta de Marta Suplicy ao PT para ocupar a vaga de vice na chapa de Guilherme Boulos à prefeitura de São Paulo, negociada por Lula, passou longe de ser unanimidade no PSol, partido do deputado.

Na ótica da construção de uma frente ampla em torno de Boulos, no entanto, a palavra de ordem nos bastidores psolistas é fazer cara de paisagem e não criticar publicamente a aliança entre ele e Marta.

O importante, diz-se no PSol, é vencer a eleição paulistana, em uma campanha que se anuncia muito dura contra o prefeito Ricardo Nunes, candidatos mais à direita e nomes à esquerda, como Tabata Amaral, do PSB.

Entre os correligionários de Guilherme Boulos, já houve quem, num passado recente, descesse a borduna na futura vice dele. A companheira de chapa de Boulos em 2020 é exemplo disso: a deputada e ex-prefeita Luiza Erundina dizia durante aquela campanha, na qual Marta apoiou o tucano Bruno Covas, que a ex-petista havia traído a esquerda e o povo.

 

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