Luciana Cardoso, esposa de Faustão, usou as redes sociais para revelar detalhes da ida da família à Brasília. A companheira do apresentador e o filho deles, João Guilherme Silva, viajaram à capital do país para tentar mudar a lei sobre a doação de órgãos.
No local, eles se reuniram com políticos e pediram melhores condições nos transplantes e defenderam o Projeto de Lei 1774/2023, que visa a chamada “doação presumida”. Ou seja, que todos se tornem doadores de órgãos, exceto quem se manifestar contra. Atualmente, o processo é o inverso.
A atitude acontece após Fausto Silva passar por um transplante cardíaco bem-sucedido. Após o fato, os familiares do apresentador passaram a se dedicar a incentivar a doação de órgãos nas redes sociais.
Faustão e sua esposa, Lu Cardoso
Esposa de Faustão, Lu Cardoso recupera Instagram sobre transplante
Instagram/Reprodução
Faustão e esposa
Esposa de Faustão, Luciana Cardoso
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Faustão-Luciana-Cardoso-Cirurgia
Esposa de Faustão explica rapidez em transplante e agradece doação
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Faustão – ABRE
Faustão aparece pela 1ª vez em vídeo após transplante e agradece fãs
Reprodução/Instagram
Faustão – hospital — Transplantes de coração pós-transplante
Faustão realizou seu transplante no domingo (27/8) após encontrar um doador compatível em apenas uma semana na fila
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Faustão e João Guilherme Silva, seu filho
Filho de Faustão, João Guilherme fala sobre o pai ao deixar o hospital
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Faustão
Fausto Silva
Instagram/Reprodução
Faustão – Band
O transplante de Faustão foi realizado no domingo (27/8)
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“A gente fez hoje esse apoio à ideia de fortalecer ainda mais os transplantes no Brasil. Conversamos com muitas pessoas sobre fortalecer, especialmente, a região Norte do país, e também a região Nordeste. Para que existam centros de transplantes em todas as regiões”, disse ela no Instagram.
Luciana Cardoso avaliou como um “passo muito importante” atuar para que a “população tenha consciência de que todas as regiões do país merecem e precisam ter esse suporte”.
A esposa de Faustão ainda completou: “Viemos aqui tentar mudar essa legislação, falar com os deputados, senadores, para ver se conseguimos mudar a legislação para doação presumida. Ou seja, todo mundo é doador, até que a pessoa decida não querer ser mais e se pronunciar. Vamos tentar mudar a história do Brasil e que todas as pessoas que estão na fila hoje consigam um órgão mais rápido”, explicou.