Investigadores da Polícia Federal e do Ministério Público estão com dificuldade delimitar os financiadores dos ataques à Praça dos Três Poderes no 8/1, apurou a CNN com envolvidos no caso.
Ainda de acordo com a apuração da CNN, milhares de pessoas contribuíram com valores diferenciados para as caravanas que transportaram os vândalos de outras regiões até Brasília que depredaram as sedes dos Três Poderes.
O desafio das autoridades é estabelecer uma linha de corte para definir quem denunciar e julgar, caso contrário, os processos podem passar da casa das centenas.
Leia Mais
Delação premiada, depoimentos bombásticos e acareação: as promessas frustradas da CPMI do 8/1
8 de janeiro: Ações interrompidas por Mendonça não têm previsão de julgamento no plenário físico do STF
STF forma maioria para condenar mais cinco réus pelo 8 de janeiro
O Supremo Tribunal Federal (STF) está julgando hoje mais de mil executores do quebra-quebra.
Por enquanto as hipóteses aventadas são delimitar algum tipo de valor ou separar os organizadores que receberam Pix de outras pessoas e efetivamente alugaram os ônibus, mas ainda não há decisão tomada.
Já está claro, no entanto, segundo as investigações, que não houve um grande empresário que financiou os ataques.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Quem bancou o 8/1? Investigadores têm dificuldade para delimitar financiadores, dizem fontes no site CNN Brasil.
