Ainda internado em estado grave, Mingau segue sob cuidados intensivos e sedado. De acordo com o boletim médico, emitido nesta quarta-feira (6/9), o baixista do Ultraje a Rigor será submetido a novos exames para reavaliação do quadro clínico.
“O paciente segue internado em Unidade de Terapia Intensiva, em estado grave. O paciente está sedado, sob ventilação mecânica, e será submetido a novos exames para reavaliação do quadro clínico, sob os cuidados do neurocirurgião Manoel Jacobsen Teixeira”, disse.
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O baixista Mingau, do Ultraje a Rigor
Reprodução/Redes Sociais
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Baixista Mingau, do Ultraje a Rigo
Reprodução/Redes Sociais
Mingau é baixista da banda Ultraje a Rigor 3
Mingau, baixista do Ultraje, tem 56 anos
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Mingau foi baleado na cabeça em Paraty, Rio de Janeiro
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Mingau, do Ultraje a Rigor
Filha de Mingau, do Ultraje a Rigor, pede orações para o pai
Instagram/Reprodução
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O baixista da banda Ultraje a Rigor, Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, teve uma parte da calota craniana retirada durante a cirurgia realizada no último domingo (3/5) no Hospital São Luiz, em São Paulo. De acordo com a equipe médica, o procedimento teve o objetivo de aliviar a pressão craniana provocada pelo inchaço do cérebro. O estado do músico é considerado grave.
O músico foi baleado no sábado (2/9) em Paraty no Rio de Janeiro, enquanto passava de carro pela Praça do Ovo, no bairro Ilha das Cobras. O projétil atingiu a parte frontal esquerda da cabeça e atravessou a caixa craniana.
De acordo com o neurocirurgião Manoel Jacobsen Teixeira, novos procedimentos cirúrgicos podem ser necessários.
“Na cirurgia se retirou parte da calota craniana. Especialmente aquela que estava triturada. Mas muitas vezes isso não basta. É necessário ampliar”, afirmou ele em entrevista coletiva.
“Alguns problemas podem surgir. Muitas vezes se formam coágulos, alguns vasos são destamponados. No caso de um ferimento aberto, pode haver material necrótico, pus dentro do tecido. Em relação à pressão intracraniana, muitas vezes é necessária a remoção de parte da calota craniana para que o cérebro possa se acomodar com mais conforto”, completou.