São Paulo — O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema) conseguiu derrubar na Justiça a liminar que estabelecia a necessidade de comparecimento de, no mínimo, 85% do pessoal da Sabesp durante a paralisação desta terça-feira (3/10).
“A gente vai garantir os serviços essenciais, como tratamento de água e esgoto, atendimento das emergências e fornecimento de água, o abastecimento. Está na ata e é como vai ser na terça”, disse José Faggian, presidente do sindicato.
Segundo Faggian, foi mantida a previsão de multa de R$ 100 mil caso o sindicato não cumpra o que está estipulado. “Mas a gente acertou na negociação e vai cumprir”, afirmou.
Desde a sexta-feira (29/9), o sindicato já sinalizava que manteria os serviços essenciais e emergenciais.
A greve dos funcionários da Sabesp se soma a dos trabalhadores de Metrô e CPTM contra as propostas de privatização do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos).