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Delação de Cid fez CPMI do 8/1 adiar depoimento de Braga Netto

A delação do tenente-coronel Mauro Cid foi um dos principais motivos que levaram a cúpula da CPMI do 8 de Janeiro do Congresso Nacional a adiar o depoimento do ex-ministro e general Braga Netto.

A oitva estava marcada, originalmente, para esta terça-feira (19/9). Durante o fim de semana, no entanto, o depoimento acabou desmarcado e adiado para o início de outubro.

Segundo integrantes da CPMI, a relatora da comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), e parlamentares governistas querem ter em mãos o conteúdo da delação, mantido sob sigilo pela PF, antes de ouvir Braga Netto.

O general, que foi candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, teria sido um dos personagens citados pelo ex-ajudante de ordens em sua delação, segundo informações recebidas por parlamentares da comissão.

Datas

À coluna, membros da CPMI dizem que o depoimento de Braga Netto deve acontecer em 5 de outubro. A expectativa é de que, até lá, o conteúdo da delação já tenha sido divulgado

Na sequência, o próprio Cid deverá ser ouvido novamente. A ideia de membros da CPMI é que o ex-ajudante de ordens preste um novo depoimento na sessão seguinte à de Braga Netto, possivelmente no dia 10 de outubro.

A delação de Cid com a PF foi homologada em 9 de setembro pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Pelo acordo, o militar promete fatos novos. O conteúdo é mantido em sigilo até que novas diligências sejam feitas.

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