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Equipes de saúde do sistema prisional recebem novos uniformes

As equipes de saúde do sistema prisional estão com novos uniformes. Elaborados com a participação dos servidores, a vestimenta traz maior segurança ao permitir uma identificação adequada no ambiente do trabalho. Atualmente, há dez unidades de saúde prisional no Distrito Federal, divididas em três regiões – Sul, Leste e Centro-Sul.

“Os uniformes contribuem para uma atmosfera de maior profissionalismo e respeito dentro do ambiente prisional. A iniciativa reflete uma preocupação com a segurança e a eficiência no atendimento à saúde no sistema prisional, aspectos cruciais para a reabilitação e o bem-estar dos detentos”

Lara Correa, subsecretária de Atenção Integral à Saúde

Os kits, distribuídos nesta semana, são compostos por um colete e duas camisetas. O primeiro traz nas costas o logo estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS) à Atenção Primária Prisional e, na frente, a marca escolhida pelos servidores para representar a saúde no DF. Os coletes também possuem faixa refletiva, para a devida identificação e proteção dos servidores que atuam no período noturno.

Os uniformes, segundo a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS), Sandra França, preservam ainda a identidade das equipes de saúde do sistema prisional. “A roupa própria cultiva também um sentimento de pertencimento e estabelece uma referência aos servidores”, explica.

Coletes possuem faixa reflexiva, além de logo elaborada e escolhida com a participação dos servidores | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF

Reforçando esse aspecto, a subsecretária de Atenção Integral à Saúde, Lara Correa, destaca que as roupas são um avanço na segurança e na organização das instituições. “Os uniformes contribuem para uma atmosfera de maior profissionalismo e respeito dentro do ambiente prisional. A iniciativa reflete uma preocupação com a segurança e a eficiência no atendimento à saúde no sistema prisional, aspectos cruciais para a reabilitação e o bem-estar dos detentos”, destaca.

A Secretaria de Saúde (SES-DF) segue os normativos determinados pelo MS, por meio da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP). A norma determina a responsabilização conjunta das ações de saúde e de segurança, voltadas à população privada de liberdade (com idade superior a 18 anos), que se encontra sob custódia em todo o itinerário carcerário.

Nesse contexto, cada Unidade Básica de Saúde Prisional (UBSP) passa a ser visualizada como ponto de atenção e ordenadora das ações e serviços, articulando-se com outros dispositivos no território.

Há três anos trabalhando na unidade de saúde da penitenciária feminina, a Colmeia, o assistente social Antônio dos Reis acredita que a nova vestimenta imprime um reconhecimento importante à categoria. “A saúde prisional atua em todos os blocos e áreas do sistema prisional, mas faltava uma identificação. A referência é essencial também aos pacientes internos”, avalia.

*Com informações da SES-DF

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