A Azul encerrou o segundo trimestre deste ano registrando um prejuízo líquido ajustado de R$ 566,8 milhões, de acordo com o balanço financeiro da companhia aérea, divulgado nesta quinta-feira (10/8).
O resultado no período entre abril e junho de 2023 representa um recuo de 21,4% no prejuízo reportado pela Azul no mesmo período do ano passado.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) bateu um recorde histórico para um segundo trimestre, alcançando R$ 1,12 bilhão, o que significa um aumento anual de 88,2%.
A receita operacional da Azul também bateu recorde para o período, somando R$ 4,269 bilhões (alta de 8,8%, na comparação com o segundo trimestre de 2022). Já o lucro operacional da companhia foi de R$ 591,9 milhões.
A Azul reportou um aumento de 10% no tráfego de passageiros e de 8,4% em sua capacidade no período, com uma taxa de ocupação de 80% (1,2 ponto percentual acima do segundo trimestre do ano passado).
No dia 30 de junho de 2023, a dívida líquida da Azul somava R$ 17,719 bilhões, uma alta de 3,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
“O segundo trimestre foi um dos mais importantes de nossa história”, afirmou o diretor-presidente da Azul, John Rodgerson, em carta que acompanha o balanço da empresa.