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“Agora que não tem mais mídia na Alesp, CPI da Enel sofreu apagão”, diz relatora

Vinte dias depois do apagão registrado em São Paulo após uma tempestade que deixou 4,2 milhões de imóveis sem energia elétrica, a sessão da CPI da Enel na Assembleia Legislativa desta quarta-feira, 22, quase não aconteceu por falta de quórum.

“Agora que não tem mais mídia na Alesp, a CPI da Enel sofreu um apagão”, disse à CNN a deputada Carla Morando (PSDB), relatora da Comissão, que foi instalada em maio.

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A expectativa era de uma oitiva dura com o diretor-presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos de São Paulo, Marcus Vinícius Vaz Bonini, mas apenas 4 dos 9 titulares da CPI apareceram.

“Nem o deputado Carlos Gianazzi (Psol), que protocolou o pedido de oitiva, compareceu”, disse Morando.

Procurado, o parlamentar do PSOL respondeu à CNN que a titular do partido na CPI, deputada Monica Seixas, teve um problema de saúde e não pôde comparecer. “Soube que não tinha quórum e então fui para outra atividade”, afirmou.

Mesmo sem quórum e com poucos jornalistas presentes, os 4 deputados cobraram informalmente da agência respostas sobre a fiscalização após o apagão e relataram, segundo a relatora, casos em que a Enel supostamente teria ocultado as falhas no fornecimento de energia nos indicadores de continuidade dos usuários.

Este conteúdo foi originalmente publicado em “Agora que não tem mais mídia na Alesp, CPI da Enel sofreu apagão”, diz relatora no site CNN Brasil.

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