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“Foi um vazamento seletivo. Isso é perseguição”, afirma Zambelli sobre CPMI

Após um relatório de inteligência elaborado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificar movimentações bancárias suspeitas feitas pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), a parlamentar acusou a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os atos criminosos do dia 8 de janeiro de “perseguição” e o órgão de fazer “vazamentos seletivos”.

De acordo com o Coaf, a parlamentar usou uma conta pessoal para receber R$ 197,8 mil em doações para a Associação Movimento nas Ruas, da qual ela foi dirigente e fundadora. Ela é deputada desde fevereiro de 2019.

“Foi um vazamento seletivo, de algo que era sigiloso para a CPMI, me acusando de algo sem mostrar o relatório inteiro. E de um período que não estava na quebra de sigilo, que só era a partir de 2019”, disse Zambelli à CNN.

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O documento, ao qual a CNN teve acesso, faz parte do material recebido pela CPMI do Congresso Nacional que apura os atos criminosos do dia 8 de janeiro.

A deputada disse, ainda, que o Coaf “está abaixo” do ministro da Fazenda, Fernando Haddad: “É óbvio que é uma perseguição. Eu vivia aqui em Brasília, tinha que pagar o custo disso de alguma forma e eu prestava contas aos seguidores. Para um movimento que era tão ativo, é um valor razoável”.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em “Foi um vazamento seletivo. Isso é perseguição”, afirma Zambelli sobre CPMI no site CNN Brasil.

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