O depoimento simultâneo de Jair Bolsonaro, Michelle e aliados à Polícia Federal (PF) sobre as joias recebidas da Arábia Saudita e o ex-ministro Gonçalves Dias na CPMI do 8 de janeiro estão entre os destaques desta quinta-feira (31).
Leia Mais
PF quer novos elementos sobre participação de irmão de Michelle Bolsonaro no caso das joias
Para militares, PEC da despolitização das Forças Armadas coloca ponto final em brechas na legislação
Liderança de Golda Meir em guerra é retratada em novo filme com ganhadora do Oscar; veja detalhes
Bolsonaro, Michelle e aliados do casal prestarão depoimento simultâneo à PF sobre joias
Também prestarão depoimento:
Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República e advogado de Jair Bolsonaro
Tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
General Mauro Lourena Cid, pai de Mauro Cid
Frederick Wassef, advogado de Jair Bolsonaro
Tenente Osmar Crivelatti, ex-assessor da Presidência da República
Coronel Marcelo Câmara, ex-assessor da Presidência da República
Com direito ao silêncio, ex-ministro Gonçalves Dias presta depoimento à CPMI do 8/1
Conhecido como “G. Dias”, ele era o ministro responsável pela segurança dos palácios presidenciais durante os ataques criminosos às sedes dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro. O general da reserva deixou o cargo no governo após imagens reveladas ela CNN o mostrarem no Palácio do Planalto durante as invasões.
Segundo a defesa do ex-ministro, ele responderá às perguntas que os parlamentares fizerem durante o depoimento e que há tranquilidade para as explicações.
Prazo para governo Lula apresentar Orçamento acaba hoje
O marco fiscal, já tramitado no Congresso, estabelece que para o exercício de 2024 as receitas e despesas primárias devem ser equivalentes (com banda de tolerância de 0,25 ponto percentual para mais ou menos).
Haddad afirmou a jornalistas que a peça está finalizada desde o dia 20 deste mês, e negou especulações sobre a possibilidade de o governo alterar a meta para 2024. Nos cálculos do governo, para atingir o objetivo, é necessário que a arrecadação federal tenha elevação entre R$ 110 bilhões e R$ 150 bilhões.
STF continua julgamento do marco temporal de terras indígenas; placar está 2 a 2
O Supremo retomou a análise do caso na quarta-feira (30), depois de quase três meses de interrupção. Mendonça havia pedido vista (mais tempo para análise) quando a Corte julgava o tema em junho. Até então, haviam votado contra a tese do marco temporal o relator, ministro Edson Fachin, e Alexandre de Moraes. Nunes Marques votou a favor.
Além dos votos, os magistrados divergem em outros pontos. Moraes, por exemplo, avançou propondo pontos como indenização a fazendeiros que ocupem terras que venham a ser demarcadas como indígenas, desde que tenham adquirido os territórios de boa-fé.
Aprovação do voto de qualidade no Carf é “republicanização” da Receita, diz Haddad
“O que aconteceu hoje é muito importante para Fazenda porque, de certa maneira, é restituir à Receita Federal o poder que toda a Receita Federal do mundo tem para exercer a função que lhe cabe, que é garantir a base fiscal do estado brasileiro”, afirmou.
Na prática, o voto de qualidade assegura ao governo a possibilidade de desempatar votações sobre litígios no Conselho. Estima-se que essa medida possa aumentar a arrecadação da União em até R$ 50 bilhões.
Newsletter
Para receber as principais notícias todos os dias no seu e-mail, cadastre-se na nossa newsletter 5 Fatos em newsletter.cnnbrasil.com.br.
(Publicado por Marina Toledo)
Este conteúdo foi originalmente publicado em Bolsonaro e aliados depõem à PF, G. Dias à CPMI do 8/1 e mais de 31 de agosto no site CNN Brasil.