fbpx
Home / Notícias / Ônibus clandestino: duas vítimas estão em estado grave no HRT

Ônibus clandestino: duas vítimas estão em estado grave no HRT

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) atualizou, no início da tarde deste domingo (22/10), o estado das vítimas do grave acidente com ônibus clandestino na BR-070, ocorrido na noite de sábado (21/10).

Segundo a SES-DF, 11 vítimas foram levadas ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), entre elas, quatro estavam em estado grave.

Vítima diz que motorista de ônibus clandestino “acelerou com tudo”


0

Uma paciente morreu no HRT. A coluna apurou que se trata de Maria Eliete Gomes da Silva, 57 anos. Na unidade, permanecem em estado grave duas pessoas e outras três estão em observação.

O Hospital de Base recebeu sete passageiros feridos no grave acidente. As informações dos pacientes ainda não foram divulgadas pelo Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (Iges-DF).

Até o momento, sete pessoas morreram em decorrência do acidente. Quatro faleceram no local.

Presos

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, em flagrante, o motorista que dirigia o ônibus e o pai dele, dono da Iristur Transporte e Turismo Ltda.

Felipe Alexandre Gonçalves Henriques e o pai dele, Alexandre Henriques Camelo, responderão por homicídio doloso continuado, com dolo eventual.

De acordo com o delegado-chefe da 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte), Mauro Aguiar, o motorista do ônibus estava sendo escoltado pela fiscalização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e tentou fugir em alta velocidade na BR-070.

“Com isso, ele veio a bater na traseira de uma Hilux e capotar no canteiro. Trata-se de um ônibus irregular, em transporte irregular. O dono do ônibus e o motorista, filho dele, foram autuados por homicídio doloso continuado, com dolo eventual, sem fiança, e colocados à disposição da Justiça. A 17ªDP completará o inquérito, com oitiva de vítimas sobreviventes, encaminhando e juntando laudos”, explicou o delegado.

Deixe um Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *