São Paulo — A Justiça deu prazo de 30 dias para que o Sindicato dos Metroviários apresente defesa em relação à ação por danos morais e materiais movida pelo Metrô, sob a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos), por causa da greve realizada no último dia 3 de outubro. Caso a defesa não seja apresentada, serão cobrados R$ 7,1 milhões do sindicato.
A decisão foi tomada nesta terça-feira (17/10) pelo juiz Fausto José Martins Seabra, da 3ª Vara de Fazenda Pública, sem relação com o Tribunal Regional do Trabalho, que julga as questões trabalhistas relacionadas à greve.
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Milhares de pessoas na frente da estação Pinheiros, na zona oeste de São Paulo
William Cardoso/Metrópoles
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Caos no transporte público de São Paulo
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Segundo o Metrô, o fato de ter sofrido danos morais e materiais é suficiente para que ação seja julgada pela Vara de Fazenda.
Na ação, o Metrô declara ter perdido R$ 7.129.589,31 em arrecadação por causa da greve realizada no último dia 3, de acordo com a gerência de planejamento financeiro da companhia, por isso o valor cobrado do sindicato.
A greve do último dia 3 de outubro em São Paulo foi realizada em conjunto com funcionários da CPTM e da Sabesp contra o plano de concessões e privatizações do governo estadual.