São Paulo — A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) estima que deixará de ganhar R$ 55 milhões na capital e em toda a região metropolitana nesta terça-feira (3/10) com a greve do Metrô, CPTM e Sabesp.
O montante foi calculado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal, da ACSP, e se baseia na movimentação diária.
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Acesso fechado na estação de metrô Jabaquara, na zona sul, em meio à greve conjunta desta terça
Jéssica Bernardo/Metrópoles
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Protesto durante greve de Metrô e CPTM em frente à entrada da estação Jabaquara do Metrô
Jéssica Bernardo/Metrópoles
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Protesto durante greve de Metrô e CPTM em frente à entrada da estação Jabaquara do Metrô
Jéssica Bernardo/Metrópoles
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Movimentação de passageiros na estação Itaquera em meio à greve desta terça em SP
Leonardo Amaro/Metrópoles
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Metrô Itaquera tem acesso fechado em meio à greve conjunta
Leonardo Amaro/Metrópoles
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Acesso fechado ao metrô na estação Itaquera, zona leste
Leonardo Amaro/Metrópoles
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Protesto no acesso ao metrô Itaquera, fechado em dia de greve conjunta
Leonardo Amaro/Metrópoles
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Movimentação na estação Itaquera em meio à greve desta terça em SP
Leonardo Amaro/Metrópoles
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Cartaz na estação Itaquera informa sobre siutação das linhas da CPTM em meio à greve
Leonardo Amaro/Metrópoles
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Linha Amarela do Metrô funcionou normalmente em meio à greve em SP
Renan Porto/Metrópoles
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Linha 4-Amarela do Metrô funcionou normalmente em meio à greve em SP
Renan Porto/Metrópoles
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Passageiros da Linha Amarela aguardam, sem sucesso, transferência para Linha Azul em dia de greve
Renan Porto/Metrópoles
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Passageiros da Linha Amarela aguardam, sem sucesso, transferência para Linha Azul em dia de greve
Renan Porto/Metrópoles
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Aviso na estação da Luz do Metrô informa sobre greve em SP nesta terça-feira
Renan Porto/Metrópoles
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Segundo o economista Ulisses Ruiz de Gamboa, da própria ACSP, a diminuição ocorre porque o consumidor deixa de fazer as compras imediatas e por impulso.
“Com a restrição da circulação causada pela paralisação, ficam prejudicados o que chamamos de consumos imediato e por impulso, que são os mais afetados quando há esses tipos de limitações no fluxo de clientes”, afirma o economista.
A paralisação de trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp é um protesto contra o programa de privatizações do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos).