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Conselho de Ética da Câmara analisa pareceres sobre deputados do PT, PL e outras siglas nesta quarta (27)

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados se reúne nesta quarta-feira (27) para analisar 10 pareceres de relatores sobre deputados.

São eles:

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Parecer do deputado Ricardo Maia (MDB-BA) contra o deputado Márcio Jerry (PCdoB-MA): A representação, de autoria do PL, por quebra de decoro parlamentar, se refere ao episódio no qual Jerry “se aproximou por trás da senhora deputada Júlia Zanatta (PL-SC), apoiando seu corpo contra o da colega” para sussurrar em seu ouvido durante uma confusão na Câmara.
Parecer do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) contra a deputada Célia Xakriabá (PSOL-MG): A representação, de autoria do PL, por quebra de decoro parlamentar, se refere à ocasião na qual a deputada Célia Xakriabá teria passado a “proferir ofensas aos deputados que votaram favoravelmente” ao PL 490/07 (PL do Marco Temporal), chamando-os de “assassinos do povo indígena”.
Parecer do deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ) contra a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP): A representação, de autoria do PL, por quebra de decoro parlamentar, se refere à mesma ocasião de votação do PL 490/07 (PL do Marco Temporal), na qual Sâmia Bomfim também teria passado a “proferir ofensas aos deputados que votaram favoravelmente”, chamando-os de “assassinos do povo indígena”.
Parecer do deputado Alex Manente (Cidadania-SP) contra a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS): A representação, de autoria do PL, por quebra de decoro parlamentar, também se refere à votação do PL 490/07 (PL do Marco Temporal), na qual Melchionna teria passado a “proferir ofensas aos deputados que votaram favoravelmente”, chamando-os de “assassinos do povo indígena”.
Parecer do deputado Bruno Ganem (Podemos-SP) contra o deputado Dionilso Marcon (PT-RS): A representação, de autoria do PL, por quebra de decoro parlamentar, se refere ao episódio no qual Marcon teria feito provocações contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), inclusive dizendo que a facada sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria sido “fake”.
Parecer do deputado Albuquerque (Republicanos-RR) contra o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ): A representação, de autoria do PL, por quebra de decoro parlamentar, se refere à discussão na qual o deputado Glauber Braga teria “imputado falso crime de peculato” ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao perguntar: “Já devolveu todos os colares?”.
Parecer do deputado Mário Heringer (PDT-MG) contra o deputado Abilio Brunini (PL-MT): A representação, de autoria do PSOL, por quebra de decoro parlamentar, se refere à sessão da CPMI do 8 de Janeiro na qual Abilio Brunini teria cometido “a prática de homotransfobia e violência de gênero” contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) ao supostamente dizer que ela estava “oferecendo serviços”.
Parecer do deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ) contra o deputado André Fernandes (PL-CE): A representação, de autoria do PT, por quebra de decoro parlamentar, se refere à sessão de discussão sobre a Reforma Tributária na qual André Fernandes teria proferido “falas de teor discriminatório”.
Parecer do deputado Gabriel Mota (Republicanos-RR) contra o deputado Ricardo Salles (PL-SP): A representação, de autoria do PSOL, por quebra de decoro parlamentar, se refere à conduta de Salles como relator da CPI do MST, na qual teria “ameaçado e intimidado mulheres de esquerda” que faziam parte da comissão.
Parecer do deputado Acácio Favacho (MDB-AP) contra a deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP): A representação, de autoria do PL, por quebra de decoro parlamentar, se refere à sessão da CPI do MST na qual Sâmia Bomfim teria proferido acusações contra o deputado General Girão (PL-RN) e demonstrado “completo desprezo” pelas autoridades da mesa diretora.

Veja também: Sabatinas na CCJ podem atrasar reforma tributária no Senado

*Com informações da Agência Câmara de Notícias

Este conteúdo foi originalmente publicado em Conselho de Ética da Câmara analisa pareceres sobre deputados do PT, PL e outras siglas nesta quarta (27) no site CNN Brasil.

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