Quem acompanha as notícias de celebridades tem se deparado com cada vez mais pessoas públicas falando sobre seus gostos no sexo. Fetiches inusitados e o que gostam na cama, entre outros assuntos, são pautas constantes em entrevistas.
Por mais que aos olhos de alguns esse movimento possa soar como algo negativo, a verdade é que, para a sexualidade, é muito importante que pessoas públicas falem sobre sexo com a naturalidade com a qual o assunto deveria ser tratado.
“Quando eles falam sobre a intimidade deles, sobre algo que muitas vezes é visto como errado ou feio na sociedade, as pessoas começam a ter uma identificação e entender que está tudo bem”, afirma a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo.
Quando falamos não apenas de sexo de uma forma geral, mas de fetiches mais inusitados, essa representatividade na mídia tem um peso ainda maior.
Fetiche – Metrópoles
No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches
Howard Kingsnorth/Getty Images
Fetiche – Metrópoles
Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado “normal” pela sociedade
David Sacks/Getty Images
Fetiche – Metrópoles
Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos
Turbo/Getty Images
Fetiche – Metrópoles
Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém
Navee Sangvitoon/Getty Images
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Afinal, ainda existe muito preconceito acerca dos fetiches e muitos adeptos ainda têm dificuldade em lidar com a própria sexualidade. Ao trazer normalidade sobre um assunto, pessoas públicas mostram que nem tudo que é visto como diferente é errado.
“As pessoas confundem fetiche com parafilia, mas o fetichismo pode ser praticado de forma supersaudável. Ocupando o lugar que ocupam, é fundamental que famosos falem cada vez mais sobre o assunto”, finaliza.